Foi com tamanha esperança - ou tamanha estupidez - que esperei por ti
Até agora nada fiz sem ser esperar por ti.
Enganei-me,
Dizendo que era apenas uma fase...
Uma fase que passaria num instante,
Mas não passou.
Foi preciso que caísse na escuridão,
Foi preciso acreditar novamente em ti.
Então percebi que não passas de um nada,
Um nada a querer ter tudo o que não pode ter.
Tudo o que ele teve a oportunidade de agarrar, mas deixou partir...
Só para agora querer de volta.
Mas olha para mim agora,
Deixei de esperar por ti.
'Uma vez amei, julguei que me amariam. Mas não fui amado. Não fui amado pela única grande razão — Porque não tinha que ser. Consolei-me voltando ao sol e à chuva, E sentando-me outra vez à porta de casa. Os campos, afinal, não são tão verdes para os que são amados Como para os que o não são. Sentir é estar distraído.' Alberto Caeiro
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Não há volta em mim, nem no meu ser
Não há volta para ser aquilo que já fui, apenas há para aquilo que anseio ser.
Nas calçadas já mais nada peço de que contem os meus passos que me ensinam o futuro, ou que os quadros se transformem em artes vivas, ou que o livro não seja só o papel mas que seja a mente, o mentor e o aprendiz.
Não minto que não haja medo, mas há tanta coragem!
O avançar, o correr, o olhar em frente e não voltar atrás!
O sentimento que, quer esteja o vento a gritar ou o sol a suar traz, a mudança.
A mudança, meus senhores!
A mudança do futuro que anseio em chegar mas que ainda não veio.
O futuro que temos de ser nós a fazê-lo.
O futuro que, nada mais nada menos, é NOSSO!
E é nele que temos de debruçar todo o nosso ser.
O momento em que irão bater as trovoadas, em que o mundo irá falar de nós, porque nós somos quem mais ninguém é.
Somos o sangue envolto nas batalhas de ontem, as crises de hoje e os avanços de amanhã.
Somos nós, mais ninguém.
Somos nós!
Não há volta para ser aquilo que já fui, apenas há para aquilo que anseio ser.
Nas calçadas já mais nada peço de que contem os meus passos que me ensinam o futuro, ou que os quadros se transformem em artes vivas, ou que o livro não seja só o papel mas que seja a mente, o mentor e o aprendiz.
Não minto que não haja medo, mas há tanta coragem!
O avançar, o correr, o olhar em frente e não voltar atrás!
O sentimento que, quer esteja o vento a gritar ou o sol a suar traz, a mudança.
A mudança, meus senhores!
A mudança do futuro que anseio em chegar mas que ainda não veio.
O futuro que temos de ser nós a fazê-lo.
O futuro que, nada mais nada menos, é NOSSO!
E é nele que temos de debruçar todo o nosso ser.
O momento em que irão bater as trovoadas, em que o mundo irá falar de nós, porque nós somos quem mais ninguém é.
Somos o sangue envolto nas batalhas de ontem, as crises de hoje e os avanços de amanhã.
Somos nós, mais ninguém.
Somos nós!
quinta-feira, 6 de março de 2014
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Tudo não passa de ilusões criadas mentalmente que demonstram nada do que a realidade é.
Ilusões cintilantes, coloridas, ilusões "cor-de-rosa".
Caí.
Realidade sombria, sem cor, realidade obscura.
Levantei.
Tudo continua igual, nada mudou, nada se alterou, tudo permaneceu igual.
Porquê?
É porque é.
Nada mais.
Ilusões cintilantes, coloridas, ilusões "cor-de-rosa".
Caí.
Realidade sombria, sem cor, realidade obscura.
Levantei.
Tudo continua igual, nada mudou, nada se alterou, tudo permaneceu igual.
Porquê?
É porque é.
Nada mais.
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