segunda-feira, 12 de maio de 2014

Não há volta em mim, nem no meu ser
Não há volta para ser aquilo que já fui, apenas há para aquilo que anseio ser.
Nas calçadas já mais nada peço de que contem os meus passos que me ensinam o futuro, ou que os quadros se transformem em artes vivas, ou que o livro não seja só o papel mas que seja a mente, o mentor e o aprendiz.
Não minto que não haja medo, mas há tanta coragem!
O avançar, o correr, o olhar em frente e não voltar atrás!
O sentimento que, quer esteja o vento a gritar ou o sol a suar traz, a mudança.
A mudança, meus senhores!
A mudança do futuro que anseio em chegar mas que ainda não veio.
O futuro que temos de ser nós a fazê-lo.
O futuro que, nada mais nada menos, é NOSSO!
E é nele que temos de debruçar todo o nosso ser.
O momento em que irão bater as trovoadas, em que o mundo irá falar de nós, porque nós somos quem mais ninguém é.
Somos o sangue envolto nas batalhas de ontem, as crises de hoje e os avanços de amanhã.
Somos nós, mais ninguém.
Somos nós!

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